Estevao Adriel > Cara, pode sim divulgar o projeto. Obrigado pelo apoio.

Mario Maia > A presença dos personagens Nicol e Yuri não diz claramente que a estória se passa após Hades. Os únicos fatores que dão a entender é a não aparição dos cavaleiros de ouro e a descrição da armadura de Pégaso, algo justificado. O livro foi produzido muitos anos depois do fim do mangá, isso é claro, mas a estória se encaixa com maior perfeição entre Poseidon e Hades. Veja o porquê:

_ O Santuário ainda está inteiro (após a morte de Atena, na Saga de Hades, o Santuário é completamente destruído);

_ Seiya não está com a maldição de Hades;

_ Mei afirma: "Mais uma casa sem seu guardião...", referindo-se a casa de Cancêr. Se lá não tem ninguém, supostamente ele encontrou algum dourado no caminho (no caso Mu e Aldebaran);

_ Shiryu ainda está cego (após Hades ele recupera a visão, como é mostrado no filme Prólogo da Saga do Céu).


Allan Montenegro > Mais uma vez, OBRIGADO! Seu apoio é muito importante pra gente!!!


[CZ]Seiya > Já faz parte do projeto, né cara? hehehe Valeu companheiro, muito obrigado!!!

Hyoga de Cisne foi treinado pelo Cavaleiro de Cristal e por Camus de Aquário. De espírito frio e racional, Hyoga manipula a energia do frio, fazendo-o parar o movimentos dos átomos. Por trás de sua aparência arrogante, esconde a alma sentimental, que guarda com carinho as lembranças de sua mãe.


Shun foi treinado por Albion de Cefeu, na ilha de Andrômeda. Após submeter-se ao Sacrifício, conseguiu o direito de trajar a armadura de Andrômeda. Pacífico, tenta sempre evitar lutas, preferindo sempre defender-se do que atacar. Possuí um dos maiores Cosmos entre os cavaleiros de Atena, mas prefere lutar com as correntes, evitando machucar os outros.

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COMENTEM!!!!

Aconteceu nesse domingo, em Criciúma - Santa Catarina, a primeira reunião oficial do Projeto Gigantomachia - História de Mei.
Evandro Librelato, Luiz Fernando e Diego Madeira conversaram sobre vários temas que dizem respeito ao projeto, onde ficou definido uma segunda reunião no final de junho, já para montar/definir o trailler.

"-Foi bastante bacana essa conversa de nós 3 porquê vimos que estamos falando a mesma língua, temos muito que trabalhar, e com os comentários do blog, sabemos onde estamos errando e acertando!"

"- A pesquisa de um modo geral por parte dos envolvidos no projeto foi uma coisa que ficou bastante clara, vários livros sobre mitologia, sobre histórias, que envolvem o "plano de fundo" dos Cavaleiros do Zodíaco e por coisas novas para que o projeto saia o melhor possível!" diz Diego.

Ainda que estivesse faltando o Wandir Wanderley (idealizador do projeto) por motivos geográficos a reunião valeu como incentivo para que continuemos esse trabalho bacana.

Obrigado a todos

Como todos os membros do projeto estarão de férias, as notícias ficarão para segunda-feira.

Queríamos aqui dar um abraço especial para fãs que tem nos incentivado e apoiado nosso iniciativa:

[CZ]Seiya, Milih Castilho, Richard, André Luiz, Henrique Santos, KND, Allan Montenegro, Heber, Karol e aos vários "anônimos" que tem comentado e participado do nosso projeto.

Muita SAÚDE, PAZ, ALEGRIA, UNIÃO, PROSPERIDADE e AMOR pra todos vocês!!!

Uma Páscoa inesquecível!!!

Abraços!!!

Seiya foi treinado por longos anos no Santuário de Atena, na Grécia, sob a tutela de Marin, Amazona de Prata da constelação de Águia. Combativo e determinado, influência seus amigos para nunca desistirem. Sua persistência e coragem são marcas fortes de sua personalidade.

Não deixem de comentar!!!

Mais um personagem produzido: Nicol de Altar.

Esse cavaleiro exerce a função de Oficial de Ordens Chefe, uma espécie de "Mestre Interino" do Santuário. Coordenador das missões dos cavaleiros, preocupa-se com cada detalhe. Nascido na Grécia, é um guerreiro poderoso e respeitado por todos os demais cavaleiros. De personalidade racional, sua aparência de intelectual contrasta com as formas da maioria dos guerreiros.

Mande sua opinião! Não deixe de comentar!!!

Primeiro: Eu não esperava comentários diferentes, o que estamos fazendo é no mínimo loucura do ponto de vista técnico, ainda que estamos em um estágio bastante satisfatório em relação aos passos que queríamos dar conforme o tempo disponível que temos.

Respostas as perguntas:

01 – Porque escolhemos a música do “FUGA” sendo que ela não tem citações de palavras-chave dos cavaleiros do zodíaco, nem em português nem em Japonês?

Os temas da saga de Hades também não os tem, nem por isso ficaram ruins. A questão é que quando as músicas “pegasus fantasy”, “soldier dream”, “Os guardiões do Universo” e etc, foram lançadas aqui no Brasil os Cavaleiros do Zodíaco ainda era uma série destinada ao PÚBLICO INFANTIL, o que acontece é que isso foi há 20 anos, as coisas mudaram, nós CRESCEMOS... E quando se fala em Cavaleiros do Zodíaco, as palavras chaves (que buscamos nas dezenas de músicas enviadas) eram: POSITIVISMO, ESPERANÇA, COMPANHEIRISMO, SUPERAÇÃO, e por aí vai. Nas duas músicas que entrarão no primeiro filme esses temas são de uma maneira bem bacana, bem nítidos. Não... não temos medos dos comentários, eles nos ajudam muito, podemos ver aonde erramos e assim acertar os detalhes. mas o que realmente incomoda é a forma que os comentários estão sendo feitos. “O desenho da Yuri parece com o traço da turma da Mônica”! por exemplo. Quer dar sua opinião, ÓTIMO... mas faça isso de uma maneira que nos ajude, e não atrapalhe, fazendo-nos perder tempo em ler isso.

02 – Quanto ao Instrumental da música, é diferente das originais, principalmente nas guitarras.

O que me chamou a atenção na música foram as 3 guitarras (e não duas como foi citado) bem nítidas, trabalhando de forma diferente mas com uma sincronia fantástica, a escolha dos timbres perfeitos. Eu como guitarrista, achei que não faltou genialidade, e principalmente, capacidade dos músicos.

03 – IDENTIDADE E O FATO DE TER A VER COM O SAINT SEIYA.

Enquanto a música não ter identidade, acho que quem disse isso deveria ouvir de novo, principalmente a parte “Mas a vida ensina que é IMPOSSÍVEL evitar a dor”!

04 – MANTEREMOS A MÚSICA?

COM CERTEZA

Por Diego Madeira - Diretor Musical Projeto Gigantomachia.